O planejamento sucessório deve ser complexo?

O planejamento sucessório deve ser complexo?

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Quer economizar dinheiro e ainda ajudar seus herdeiros?

No post anterior eu dei o exemplo de como pode ser caro e prejudicial para os herdeiros o processo de inventário, mesmo que o bem a ser dividido seja apenas um imóvel.

Esta é a situação muitas vezes típica de muitos brasileiros, a família possui um imóvel – que é a residência da família – e outros bens móveis como carros por exemplo.

Nesta situação um planejamento sucessório pode ser atingido de forma simples sem perder a excelência.

O problema nesta situação é a família não ter condições de pagar os custos do inventário, ou ter de vender o bem para ter condições de pagar o tributo, taxas cartoriais e honorários advocatícios.

Uma solução extremamente viável e em conta para estes casos é a contratação de um seguro de vida calculado com base no valor estimado do inventário.

Desta forma, ocorrendo o falecimento, os beneficiários irão receber da seguradora o capital estipulado na contratação do seguro.

💡A questão muito importante é que este valor 💡

– 𝗡𝗮̃𝗼 está sujeito às dívidas; e
– 𝗡𝗮̃𝗼 se considera como parte da herança.

Como se pode ver neste exemplo, o planejamento sucessório não precisa ser extremamente complexo, com criações de grandes estruturas societárias com testamentos, holdings, fundos de investimento, VGBL, PGBL etc.

O planejamento tem de ser feito sob medida para a situação do cliente, reconhecendo que a complexidade só deve existir se além de fazer sentido se mostrar necessária.

O exemplo acima, pode ser plenamente realizado com a ajuda de um(a) corretor(a) de seguros que poderá apresentar as melhores coberturas e opções de seguros pertinentes.

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